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A poesia de LOPES MORGADO (1938) bebe, preferencialmente, nestas quatro fontes: Palavra, Natal, Mãe e Criança – incluindo, esta, a ideia do renascer. E sempre ao rés da vida e da Bíblia. Aqui, junta Mulher e Mãe.
A crise ecológica com que a humanidade se confronta põe em causa a nossa visão económico-utilitarista da natureza e o modo como lhe exploramos os recursos. Questiona também o nosso relacionamento com os outros seres vivos – e, portanto, o nosso relacionamento com os animais. A Bíblia, embora nascida sob outro firmamento e desenvolvendo outras concepções do mundo, também não é omissa a este respeito. Mas impõe-se uma releitura das narrativas do Génesis – criação, dilúvio, nova criação – tal como um profundo estudo das leis de proteção, das regras alimentares, dos rituais das ofertas sacrificiais. Este novo livro, traduzido por D. frei Joaquim Ferreira Lopes, trata de tudo isso. Daí a sua importância para apurarmos critérios de leitura e ação, neste momento.
O Deus da Bíblia: o Deus da morte ou da vida?;
Atuais violências à vida do Planeta Terra;
Em defesa de uma ecologia integral;
A vida humana é inviolável;
Atentados contra a vida humana;
Responsabilidade pela vida; Jesus, o Verbo da Vida;
O dom da Vida Eterna;
Abraão, pai na fé, ou a invenção da tradição no judaísmo;
Um sopro de Vida (cântico)
Esperança é a primeira autobiografia publicada por um papa na história. Uma autobiografia completa, cuja escrita demorou seis anos, que remonta ao início do século XX, com as raízes italianas e a emigração aventureira dos antepassados para a América Latina, desenvolvendo-se através da infância, dos entusiasmos e perturbações da juventude, a escolha vocacional, a maturidade, até ao seu pontificado e ao tempo presente. Um livro enriquecido com fotografias extraordinárias, incluindo algumas privadas e inéditas, do arquivo pessoal do Papa Francisco.
Publicação com as 17 catequeses do Papa Francisco sobre o Espírito Santo e a Igreja. Apresentadas numa linguagem simples, estas catequeses ajudam os cristãos a manter o olhar fixo em Jesus, que é a nossa esperança.
O diagnóstico do papa Francisco é curto e certeiro: o mundo carece de amor. Mas que modelo melhor, para sarar os males presentes da humanidade, do que o próprio Amor? Com a sua nova encíclica, Francisco repropõe a todos os cristãos a antiga devoção – com marcas em Portugal de todos conhecidas, como o Cristo-Rei e a Basílica da Estrela – do Coração de Jesus, transbordante de ternura. O Papa mostra como este culto tem raízes profundas na história da Igreja e, consciente da dificuldade que, para as novas gerações, constitui involuntariamente a linguagem piedosa associada ao Sagrado Coração, destila o essencial desta devoção e sugere, com base, sobretudo, em Santa Teresinha e João Paulo II, um novo entendimento do conceito-chave «reparação», explicando que a maior alegria que podemos dar a Jesus é justamente desobstaculizar a operação do seu amor em nós e ser canal, para os outros, da misericórdia atuosa de Cristo, edificando assim o Reino de Deus.
A pastoral, hoje, revela grande sede das fontes, como se mostra na animada busca do público católico por conhecer melhor a Bíblia. Pergunta-se, porém, para que traduzir uma obra volumosa e altamente técnica dedicada a pronunciamentos, dos mais diversos tipos, do Magistério eclesiástico? Respondemos com uma parábola. Quem prova, nas montanhas, da água de uma fonte natural, estranha, depois, o gosto da água encanada tratada... mas é essa que temos à disposição no dia-a-dia. A água da fonte é a Bíblia, os Evangelhos. A água tratada é a catequese que recebemos. E o encanamento, vamos conhecê-lo pelo "Denzinger": os documentos aqui reunidos são um espelho das práticas e discussões que conduziram ao atual modo de formular e praticar a fé no âmbito da Igreja Católica. Espelho, observe-se, a partir de uma determinada perspectiva: a dos pronunciamentos do Magistério. Outras perspectivas, o estudioso da teologia católica as encontrará nos textos e nas tradições e práticas não escrituradas do povo fiel e de seus expoentes teológicos e místicos.
O livro de Rute “é uma história bíblica em que Deus se faz presente não através de acontecimentos extraordinários, mas no cumprimento das normas sociais mais comuns”. O seu estilo literário aparenta-se muito a uma écloga ou idílio, talvez uma novela ou saga popular, mas no texto sobressaem alguns temas muito específicos que convém ter em especial conta quando se lê este livro bíblico tão delicioso:
- Deus não abandona o Seu povo e sempre é fiel à aliança que estabeleceu com ele;
- É necessário valorizar a mulher e a instituição do matrimónio;
- A salvação não é apanágio do povo hebreu, mas Deus oferece-a também a todos os povos sem qualquer exceção;
- Aqueles que amam a Deus serão sempre bem sucedidos;
- Os crentes são sempre objeto preferencial da providência divina.
Entre 1951 e 2021, os franciscanos capuchinhos de Portugal empenharam-se num amplo Apostolado Bíblico. Neste livro é contada a história, para reflexão e estímulo de quem vier – pois sem história não há memória e sem memória não há vida.
“Vejam bem! Foi esta, afinal, a grande reaprendizagem que este retiro me proporcionou: ver bem, ver melhor do que aquilo que eu já via. Sobretudo, ver melhor o íntimo da Bíblia, de cada livro da Bíblia, de cada texto da Bíblia… E ver melhor como esse íntimo é deturpado por interpretações aberrantes de mentes aberrantes… E, a partir daí, ver melhor o intimo da realidade, o intimo da bondade e da maldade de cada ser humano… E, em relação ao caso pessoal que tanto me afetava (e que continua a afetar-me), ver o íntimo da monstruosidade…”