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O diagnóstico do papa Francisco é curto e certeiro: o mundo carece de amor. Mas que modelo melhor, para sarar os males presentes da humanidade, do que o próprio Amor? Com a sua nova encíclica, Francisco repropõe a todos os cristãos a antiga devoção – com marcas em Portugal de todos conhecidas, como o Cristo-Rei e a Basílica da Estrela – do Coração de Jesus, transbordante de ternura. O Papa mostra como este culto tem raízes profundas na história da Igreja e, consciente da dificuldade que, para as novas gerações, constitui involuntariamente a linguagem piedosa associada ao Sagrado Coração, destila o essencial desta devoção e sugere, com base, sobretudo, em Santa Teresinha e João Paulo II, um novo entendimento do conceito-chave «reparação», explicando que a maior alegria que podemos dar a Jesus é justamente desobstaculizar a operação do seu amor em nós e ser canal, para os outros, da misericórdia atuosa de Cristo, edificando assim o Reino de Deus.
Esta obra é um valioso contributo na procura de novas expressões e de novos métodos para a Nova Evangelização que há anos mobiliza a Igreja Católica. Trata-se de um verdadeiro comentário do Evangelho de São Marcos, com novidade interna e externa, que recolhe a experiência do passado neste campo da Bíblia e do anúncio da sua mensagem.
“Vejam bem! Foi esta, afinal, a grande reaprendizagem que este retiro me proporcionou: ver bem, ver melhor do que aquilo que eu já via. Sobretudo, ver melhor o íntimo da Bíblia, de cada livro da Bíblia, de cada texto da Bíblia… E ver melhor como esse íntimo é deturpado por interpretações aberrantes de mentes aberrantes… E, a partir daí, ver melhor o intimo da realidade, o intimo da bondade e da maldade de cada ser humano… E, em relação ao caso pessoal que tanto me afetava (e que continua a afetar-me), ver o íntimo da monstruosidade…”
Esperança é a primeira autobiografia publicada por um papa na história. Uma autobiografia completa, cuja escrita demorou seis anos, que remonta ao início do século XX, com as raízes italianas e a emigração aventureira dos antepassados para a América Latina, desenvolvendo-se através da infância, dos entusiasmos e perturbações da juventude, a escolha vocacional, a maturidade, até ao seu pontificado e ao tempo presente. Um livro enriquecido com fotografias extraordinárias, incluindo algumas privadas e inéditas, do arquivo pessoal do Papa Francisco.
Na Bíblia, 40 anos encerram, aproximadamente, uma geração. Mas, as quarenta Semanas Bíblicas Nacionais não correspondem a quarenta anos: a Primeira foi em 1956, e a Segunda, apenas em 1979. Desde então, decorreram ininterruptamente. Hoje, podemos dizer da Semana Bíblica Nacional o que o Vaticano II disse da Liturgia: ela é a fonte e o cimo do Movimento Nacional de Dinamização Bíblica.
Ao dar um lugar de destaque ao amor, Lucas vai para além de leituras legalistas dos acontecimentos referentes à vida de Cristo.
Toda a narrativa é um convite a olhar o mundo com o mesmo amor trinitário revelado em Jesus.