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O diagnóstico do papa Francisco é curto e certeiro: o mundo carece de amor. Mas que modelo melhor, para sarar os males presentes da humanidade, do que o próprio Amor? Com a sua nova encíclica, Francisco repropõe a todos os cristãos a antiga devoção – com marcas em Portugal de todos conhecidas, como o Cristo-Rei e a Basílica da Estrela – do Coração de Jesus, transbordante de ternura. O Papa mostra como este culto tem raízes profundas na história da Igreja e, consciente da dificuldade que, para as novas gerações, constitui involuntariamente a linguagem piedosa associada ao Sagrado Coração, destila o essencial desta devoção e sugere, com base, sobretudo, em Santa Teresinha e João Paulo II, um novo entendimento do conceito-chave «reparação», explicando que a maior alegria que podemos dar a Jesus é justamente desobstaculizar a operação do seu amor em nós e ser canal, para os outros, da misericórdia atuosa de Cristo, edificando assim o Reino de Deus.
“Vejam bem! Foi esta, afinal, a grande reaprendizagem que este retiro me proporcionou: ver bem, ver melhor do que aquilo que eu já via. Sobretudo, ver melhor o íntimo da Bíblia, de cada livro da Bíblia, de cada texto da Bíblia… E ver melhor como esse íntimo é deturpado por interpretações aberrantes de mentes aberrantes… E, a partir daí, ver melhor o intimo da realidade, o intimo da bondade e da maldade de cada ser humano… E, em relação ao caso pessoal que tanto me afetava (e que continua a afetar-me), ver o íntimo da monstruosidade…”
Este livro pretende responder a muitas perguntas dos leitores acerca do Antigo Testamento.
Muitos destes temas podem ser uma óptima ajuda para catequistas, grupos bíblicos, Escolas Bíblicas ou Escolas da Palavra.
Na obra aqui apresentada, Guilherme Abreu conduz o leitor pelo caminho sinuoso da sua busca de sentido, a partir de uma experiência pessoal que tem em Cristo a referência, cimentada pelo “aprofundamento relacional e devocional com esta personalidade ímpar da história da humanidade”, onde interliga as margens da razão e da fé, do natural e do sobrenatural, da realidade de cada dia e do Espírito que a vivifica.