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S. Francisco de Assis viveu a sua vida com consciência profunda do valor permanente e definitivo da palavra de Deus. Santa Clara, como boa discípula do Santo de Assis, não fez mais do que seguir o seu exemplo e as suas palavras. Nesta reflexão pretende-se apresentar a perspetiva pela qual S. Francisco leu e viveu a Bíblia como palavra de Deus.
O Salmo 137/136 – «Pelos rios da Babilónia» – é um texto bíblico em que ressoa a experiência universal do exílio e da esperança (força intemporal da literatura e da fé). Esta obra abrange o contexto histórico do Exílio Babilónico, detalhando as invasões de Jerusalém e a deportação do povo judeu. A primeira parte do estudo aprofunda a perspetiva bíblica, analisando a data, autoria, estrutura e teologia do Salmo 137, com uma ênfase especial em Jerusalém/Sião como centro teológico. Mas o seu impacto não se limita à Antiguidade, pois continua a ser fonte de inspiração e reflexão sobre as temáticas da perda, da memória, da identidade e superação em diversas culturas e épocas. E o presente trabalho dá conta de ressonâncias sálmicas em diversos domínios da arte – música, ópera e cinema – e, particularmente, assegura uma vasta presença de autores portugueses como Luís de Camões e Alexandre Herculano e contemporâneos como António Lobo Antunes, José Saramago e Paulo Coelho.
Na obra aqui apresentada, Guilherme Abreu conduz o leitor pelo caminho sinuoso da sua busca de sentido, a partir de uma experiência pessoal que tem em Cristo a referência, cimentada pelo “aprofundamento relacional e devocional com esta personalidade ímpar da história da humanidade”, onde interliga as margens da razão e da fé, do natural e do sobrenatural, da realidade de cada dia e do Espírito que a vivifica.