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S. Francisco de Assis viveu a sua vida com consciência profunda do valor permanente e definitivo da palavra de Deus. Santa Clara, como boa discípula do Santo de Assis, não fez mais do que seguir o seu exemplo e as suas palavras. Nesta reflexão pretende-se apresentar a perspetiva pela qual S. Francisco leu e viveu a Bíblia como palavra de Deus.
O diagnóstico do papa Francisco é curto e certeiro: o mundo carece de amor. Mas que modelo melhor, para sarar os males presentes da humanidade, do que o próprio Amor? Com a sua nova encíclica, Francisco repropõe a todos os cristãos a antiga devoção – com marcas em Portugal de todos conhecidas, como o Cristo-Rei e a Basílica da Estrela – do Coração de Jesus, transbordante de ternura. O Papa mostra como este culto tem raízes profundas na história da Igreja e, consciente da dificuldade que, para as novas gerações, constitui involuntariamente a linguagem piedosa associada ao Sagrado Coração, destila o essencial desta devoção e sugere, com base, sobretudo, em Santa Teresinha e João Paulo II, um novo entendimento do conceito-chave «reparação», explicando que a maior alegria que podemos dar a Jesus é justamente desobstaculizar a operação do seu amor em nós e ser canal, para os outros, da misericórdia atuosa de Cristo, edificando assim o Reino de Deus.
Se a sua vida é a missão em poema, esta obra é uma síntese, fruto de uma escolha metódica de textos que marcaram décadas de vida expressas por reflexões inspiradoras e provocadoras de humanidade. É uma autêntica imagem de marca de um capuchinho que exprime a ‘paz e bem’ e a fraternidade universal de Francisco, o pobre de Assis: ‘Nas lágrimas dos pobres e doentes, Francisco a bíblia inteira compreendia: levando paz e bem aos indigentes, estava a ler em livros diferentes, aquilo que Jesus sempre fazia’.
Na obra aqui apresentada, Guilherme Abreu conduz o leitor pelo caminho sinuoso da sua busca de sentido, a partir de uma experiência pessoal que tem em Cristo a referência, cimentada pelo “aprofundamento relacional e devocional com esta personalidade ímpar da história da humanidade”, onde interliga as margens da razão e da fé, do natural e do sobrenatural, da realidade de cada dia e do Espírito que a vivifica.