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S. Francisco de Assis viveu a sua vida com consciência profunda do valor permanente e definitivo da palavra de Deus. Santa Clara, como boa discípula do Santo de Assis, não fez mais do que seguir o seu exemplo e as suas palavras. Nesta reflexão pretende-se apresentar a perspetiva pela qual S. Francisco leu e viveu a Bíblia como palavra de Deus.
“Vejam bem! Foi esta, afinal, a grande reaprendizagem que este retiro me proporcionou: ver bem, ver melhor do que aquilo que eu já via. Sobretudo, ver melhor o íntimo da Bíblia, de cada livro da Bíblia, de cada texto da Bíblia… E ver melhor como esse íntimo é deturpado por interpretações aberrantes de mentes aberrantes… E, a partir daí, ver melhor o intimo da realidade, o intimo da bondade e da maldade de cada ser humano… E, em relação ao caso pessoal que tanto me afetava (e que continua a afetar-me), ver o íntimo da monstruosidade…”
Se a sua vida é a missão em poema, esta obra é uma síntese, fruto de uma escolha metódica de textos que marcaram décadas de vida expressas por reflexões inspiradoras e provocadoras de humanidade. É uma autêntica imagem de marca de um capuchinho que exprime a ‘paz e bem’ e a fraternidade universal de Francisco, o pobre de Assis: ‘Nas lágrimas dos pobres e doentes, Francisco a bíblia inteira compreendia: levando paz e bem aos indigentes, estava a ler em livros diferentes, aquilo que Jesus sempre fazia’.
O Salmo 137/136 – «Pelos rios da Babilónia» – é um texto bíblico em que ressoa a experiência universal do exílio e da esperança (força intemporal da literatura e da fé). Esta obra abrange o contexto histórico do Exílio Babilónico, detalhando as invasões de Jerusalém e a deportação do povo judeu. A primeira parte do estudo aprofunda a perspetiva bíblica, analisando a data, autoria, estrutura e teologia do Salmo 137, com uma ênfase especial em Jerusalém/Sião como centro teológico. Mas o seu impacto não se limita à Antiguidade, pois continua a ser fonte de inspiração e reflexão sobre as temáticas da perda, da memória, da identidade e superação em diversas culturas e épocas. E o presente trabalho dá conta de ressonâncias sálmicas em diversos domínios da arte – música, ópera e cinema – e, particularmente, assegura uma vasta presença de autores portugueses como Luís de Camões e Alexandre Herculano e contemporâneos como António Lobo Antunes, José Saramago e Paulo Coelho.
Ao dar um lugar de destaque ao amor, Lucas vai para além de leituras legalistas dos acontecimentos referentes à vida de Cristo.
Toda a narrativa é um convite a olhar o mundo com o mesmo amor trinitário revelado em Jesus.