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Nesta 2ª edição tivemos em conta as palavras de Bento XVI na Verbum Domini: “O nosso tempo deve ser cada vez mais o tempo de uma nova escuta da Palavra de Deus e de uma Nova Evangelização.”
E ainda: “Que o Espírito Santo desperte nas pessoas fome e sede da Palavra de Deus e as torne zelosas anunciadoras e testemunhas do Evangelho” (nº 122).
Para cada Domingo e Festa do ano oferecemos-lhe um apoio inter-textual a partir do Evangelho, com estes elementos: referência das Leituras bíblicas; texto e comentário do Evangelho; reflexão com base em todas as Leituras; texto do magistério da Igreja sobre Cristo e o Homem; biografias, poemas, textos oracionais e celebrativos.
Se a sua vida é a missão em poema, esta obra é uma síntese, fruto de uma escolha metódica de textos que marcaram décadas de vida expressas por reflexões inspiradoras e provocadoras de humanidade. É uma autêntica imagem de marca de um capuchinho que exprime a ‘paz e bem’ e a fraternidade universal de Francisco, o pobre de Assis: ‘Nas lágrimas dos pobres e doentes, Francisco a bíblia inteira compreendia: levando paz e bem aos indigentes, estava a ler em livros diferentes, aquilo que Jesus sempre fazia’.
O Salmo 137/136 – «Pelos rios da Babilónia» – é um texto bíblico em que ressoa a experiência universal do exílio e da esperança (força intemporal da literatura e da fé). Esta obra abrange o contexto histórico do Exílio Babilónico, detalhando as invasões de Jerusalém e a deportação do povo judeu. A primeira parte do estudo aprofunda a perspetiva bíblica, analisando a data, autoria, estrutura e teologia do Salmo 137, com uma ênfase especial em Jerusalém/Sião como centro teológico. Mas o seu impacto não se limita à Antiguidade, pois continua a ser fonte de inspiração e reflexão sobre as temáticas da perda, da memória, da identidade e superação em diversas culturas e épocas. E o presente trabalho dá conta de ressonâncias sálmicas em diversos domínios da arte – música, ópera e cinema – e, particularmente, assegura uma vasta presença de autores portugueses como Luís de Camões e Alexandre Herculano e contemporâneos como António Lobo Antunes, José Saramago e Paulo Coelho.
Ao dar um lugar de destaque ao amor, Lucas vai para além de leituras legalistas dos acontecimentos referentes à vida de Cristo.
Toda a narrativa é um convite a olhar o mundo com o mesmo amor trinitário revelado em Jesus.