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A poesia de LOPES MORGADO (1938) bebe, preferencialmente, nestas quatro fontes: Palavra, Natal, Mãe e Criança – incluindo, esta, a ideia do renascer. E sempre ao rés da vida e da Bíblia. Aqui, junta Mulher e Mãe.
O diagnóstico do papa Francisco é curto e certeiro: o mundo carece de amor. Mas que modelo melhor, para sarar os males presentes da humanidade, do que o próprio Amor? Com a sua nova encíclica, Francisco repropõe a todos os cristãos a antiga devoção – com marcas em Portugal de todos conhecidas, como o Cristo-Rei e a Basílica da Estrela – do Coração de Jesus, transbordante de ternura. O Papa mostra como este culto tem raízes profundas na história da Igreja e, consciente da dificuldade que, para as novas gerações, constitui involuntariamente a linguagem piedosa associada ao Sagrado Coração, destila o essencial desta devoção e sugere, com base, sobretudo, em Santa Teresinha e João Paulo II, um novo entendimento do conceito-chave «reparação», explicando que a maior alegria que podemos dar a Jesus é justamente desobstaculizar a operação do seu amor em nós e ser canal, para os outros, da misericórdia atuosa de Cristo, edificando assim o Reino de Deus.
Na sequência do livro "Os Símbolos na Bíblia", é proposto agora aos leitores um outro título: Gestos e Símbolos Penitenciais. Sobre a importância fundamental da Linguagem simbólica para a interpretação da Bíblia.
Na Bíblia, 40 anos encerram, aproximadamente, uma geração. Mas, as quarenta Semanas Bíblicas Nacionais não correspondem a quarenta anos: a Primeira foi em 1956, e a Segunda, apenas em 1979. Desde então, decorreram ininterruptamente. Hoje, podemos dizer da Semana Bíblica Nacional o que o Vaticano II disse da Liturgia: ela é a fonte e o cimo do Movimento Nacional de Dinamização Bíblica.
Na obra aqui apresentada, Guilherme Abreu conduz o leitor pelo caminho sinuoso da sua busca de sentido, a partir de uma experiência pessoal que tem em Cristo a referência, cimentada pelo “aprofundamento relacional e devocional com esta personalidade ímpar da história da humanidade”, onde interliga as margens da razão e da fé, do natural e do sobrenatural, da realidade de cada dia e do Espírito que a vivifica.