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O livro de Rute “é uma história bíblica em que Deus se faz presente não através de acontecimentos extraordinários, mas no cumprimento das normas sociais mais comuns”. O seu estilo literário aparenta-se muito a uma écloga ou idílio, talvez uma novela ou saga popular, mas no texto sobressaem alguns temas muito específicos que convém ter em especial conta quando se lê este livro bíblico tão delicioso:
- Deus não abandona o Seu povo e sempre é fiel à aliança que estabeleceu com ele;
- É necessário valorizar a mulher e a instituição do matrimónio;
- A salvação não é apanágio do povo hebreu, mas Deus oferece-a também a todos os povos sem qualquer exceção;
- Aqueles que amam a Deus serão sempre bem sucedidos;
- Os crentes são sempre objeto preferencial da providência divina.
O Salmo 137/136 – «Pelos rios da Babilónia» – é um texto bíblico em que ressoa a experiência universal do exílio e da esperança (força intemporal da literatura e da fé). Esta obra abrange o contexto histórico do Exílio Babilónico, detalhando as invasões de Jerusalém e a deportação do povo judeu. A primeira parte do estudo aprofunda a perspetiva bíblica, analisando a data, autoria, estrutura e teologia do Salmo 137, com uma ênfase especial em Jerusalém/Sião como centro teológico. Mas o seu impacto não se limita à Antiguidade, pois continua a ser fonte de inspiração e reflexão sobre as temáticas da perda, da memória, da identidade e superação em diversas culturas e épocas. E o presente trabalho dá conta de ressonâncias sálmicas em diversos domínios da arte – música, ópera e cinema – e, particularmente, assegura uma vasta presença de autores portugueses como Luís de Camões e Alexandre Herculano e contemporâneos como António Lobo Antunes, José Saramago e Paulo Coelho.
Na Bíblia, 40 anos encerram, aproximadamente, uma geração. Mas, as quarenta Semanas Bíblicas Nacionais não correspondem a quarenta anos: a Primeira foi em 1956, e a Segunda, apenas em 1979. Desde então, decorreram ininterruptamente. Hoje, podemos dizer da Semana Bíblica Nacional o que o Vaticano II disse da Liturgia: ela é a fonte e o cimo do Movimento Nacional de Dinamização Bíblica.
Na obra aqui apresentada, Guilherme Abreu conduz o leitor pelo caminho sinuoso da sua busca de sentido, a partir de uma experiência pessoal que tem em Cristo a referência, cimentada pelo “aprofundamento relacional e devocional com esta personalidade ímpar da história da humanidade”, onde interliga as margens da razão e da fé, do natural e do sobrenatural, da realidade de cada dia e do Espírito que a vivifica.