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A poesia de LOPES MORGADO (1938) bebe, preferencialmente, nestas quatro fontes: Palavra, Natal, Mãe e Criança – incluindo, esta, a ideia do renascer. E sempre ao rés da vida e da Bíblia. Aqui, junta Mulher e Mãe.
“Vejam bem! Foi esta, afinal, a grande reaprendizagem que este retiro me proporcionou: ver bem, ver melhor do que aquilo que eu já via. Sobretudo, ver melhor o íntimo da Bíblia, de cada livro da Bíblia, de cada texto da Bíblia… E ver melhor como esse íntimo é deturpado por interpretações aberrantes de mentes aberrantes… E, a partir daí, ver melhor o intimo da realidade, o intimo da bondade e da maldade de cada ser humano… E, em relação ao caso pessoal que tanto me afetava (e que continua a afetar-me), ver o íntimo da monstruosidade…”
Propomo-nos aqui estudar uma temática fundamental para a compreensão mais plena da Eucaristia cristã, que queremos aprofundar, tendo como referência a afirmação: «O mistério da salvação atualiza-se na Eucaristia». Em que consiste esta atualização? De que forma é que ela se realiza? Ao longo da nossa exposição, tentaremos encontrar a resposta para estas questões. Para tal, impõe-se que lancemos mão de uma categoria bíblica que tem merecido grande interesse por parte da teologia eucarística contemporânea, como o atestam os inúmeros trabalhos de que faremos menção no decorrer da nossa exposição, e que se afigura imprescindível para um entendimento cabal da Eucaristia cristã.
O livro de Rute “é uma história bíblica em que Deus se faz presente não através de acontecimentos extraordinários, mas no cumprimento das normas sociais mais comuns”. O seu estilo literário aparenta-se muito a uma écloga ou idílio, talvez uma novela ou saga popular, mas no texto sobressaem alguns temas muito específicos que convém ter em especial conta quando se lê este livro bíblico tão delicioso:
- Deus não abandona o Seu povo e sempre é fiel à aliança que estabeleceu com ele;
- É necessário valorizar a mulher e a instituição do matrimónio;
- A salvação não é apanágio do povo hebreu, mas Deus oferece-a também a todos os povos sem qualquer exceção;
- Aqueles que amam a Deus serão sempre bem sucedidos;
- Os crentes são sempre objeto preferencial da providência divina.
Na Bíblia, 40 anos encerram, aproximadamente, uma geração. Mas, as quarenta Semanas Bíblicas Nacionais não correspondem a quarenta anos: a Primeira foi em 1956, e a Segunda, apenas em 1979. Desde então, decorreram ininterruptamente. Hoje, podemos dizer da Semana Bíblica Nacional o que o Vaticano II disse da Liturgia: ela é a fonte e o cimo do Movimento Nacional de Dinamização Bíblica.