

Deus fala, sugere, inquieta, mas não coage nem avassala; propõe, mas não se impõe. Este foi o estilo de Jesus e a sua intenção ao falar em parábolas: criar um espaço de liberdade e de responsabilidade nos ouvintes. As parábolas, como tais, não são a mensagem mas a linguagem; não são fins em si mesmas – são setas indicadoras que orientam para a mensagem. Inclui as Parábolas: do semeador ou da semente, do grão de mostarda, do fermento, lavrador paciente, do amigo importuno, do juiz iníquo e da viúva importuna, dos vinhateiros homicidas, da figueira estéril, das crianças na praça, da ovelha perdida, da dracma perdida, do “filho pródigo”?, do fariseu e do publicano, dos trabalhadores enviados para a vinha, dos talentos, das dez minas, do bom samaritano, do rico e do pobre Lázaro, do devedor sem compaixão, do administrador astuto, do joio e das dez virgens.
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